Toleman TG184 de 1984:
Impossível não associar esse carro à incrível corrida de Ayrton Senna em Monaco/84.
O lay-out de cores é simples. O que era para ser um carro mediano, ficou marcado para sempre na história da Formula 1.
Jordan 191 de 1991:
O primeiro carro de F1 de Eddie Jordan foi projetado por Gary Anderson. O verde irlandês do seu proprietário combinou lindamente com o patrocínio do refrigerante 7up.
Diz a lenda que a cor causou problemas em um contrato de patrocínio com a Kodak, que recusava-se a colocar sua logomarca amarela em um carro verde. Para resolver isso, Eddie Jordan foi até o Japão e assinou com a Fuji.
Tempos depois a Jordan mudou sua cor justamente para amarelo.
Lola T97/30 de 1997:
A Lola retornou à Formula 1 criando grandes expectativas. A marca famosa trazia patrocinadores de peso. A pintura do carro ficou lindíssima.
Nas pistas seu desempenho foi medíocre. Como diz o ditado: Por fora bela viola, por dentro pão bolorento.
Leyton House CG901 de 1990:
Desenhado pelo mago Adrian Newey e empurrado pelo fraco motor Judd, o carro apresentava uma ótima aerodinâmica, mas sofria muito em pistas com pisos irregulares.
O tom de azul da sua pintura tornou-se marca registrada da equipe.
Copersucar Fittipaldi F5A de 1978:
A equipe brasileira começou tendo seus carros prateados, adotando a cor amarela somente em 1977.
Foi com um carro pintado nas cores nacionais, o F5A, que o time alcançou seus melhores resultados, incluindo um segundo lugar no GP Brasil de 1978.
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